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“Eram quatro horas da manhã, levantei da cama e preparei um café. Já era comum. Estranho seria se a insônia resolvesse esquivar-se. Um pressentimento ruim, um aperto no coração. Subi até o alto da escada, me sentei por cima dos telhados. Olhando pro céu, pensativa. Tentando entender o que me agonizava tanto. Não era nada, ou era tudo? Não sei ao certo. Era só medo, medo de te perder meu bem.”
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